sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Bilhete Postal



Serra da Estrela, 20 de Março de 2007
Querida Catarina,
Nem sabes o frio que está aqui no norte.
Eu e a minha família estamos com quatro peças de roupa em cima e um casaco bem grosso.     Apesar disso a vista é linda e como estou no topo da serra, vê-se a cidade toda.
É incrível.
Beijos grandes da tua amiga,    

Margarida

Carta de Amor

 
          Rapaz X a carta que me mandaste foi um amor, e já agora também tenho uma para ti, aqui vai.
          Sabes uma coisa é que não penso em nada se não em ti. Isso por um lado deixa-me feliz por outro enlouquece-me. Digo tudo ao contrário e só faço asneiras.
         Ontem calcei os sapatos ao contrário e esqueci-me de calçar as meias.
         O meu pai perguntou-me o que é que eu comi ao almoço e eu respondi que estava apaixonada.
          Esta espera de te ver está a pôr-me maluca.
          Todas as noites sonho contigo. Sonho com as aventuras que vamos ter juntos quando estiver ao pé de ti.
          Da tua e só tua para sempre tua, MARGARIDA.
 
 
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Biografia de Jim Parker


1950- Nasceu em Sintra, Maio.

1955- Entrou para a primária.

1960- Foi estudar para Lisboa.

1969- Entrou para a Universidade.

1976- Acabou o curso de medicina.

1980- Foi trabalhar para um hospital em Lisboa.

1981- Conheceu a sua mulher, Sónia.

1983- Casou-se.

1985- Teve os seus dois filhos gémeos, Manuel e Mário.

1986- Fundou uma associação para ajudar crianças doentes.

1987- Foi para África para tratar de crianças doentes.

1989- Veio para Portugal no dia dos anos dos filhos.

1990- Descobriu a cura para uma doença muito contagiosa.

 1992- Descobriu a cura de outra doença também muito contagiosa.

1995- Teve outro filho, Duarte.

2000- Recebeu o prémio nobel de medicina.

2003- Escreveu um livro sobre medicina.

2005- Foi para Paris.

2010- Reformou-se.

2030- Morreu em França, Abril.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Férias de Natal na China

       Desta vez o meu pai decidiu que nós íamos passar o Natal na China. Aquela história em que dizem que os chineses são todos amarelos é uma grande mentira. Porque quando lá cheguei não vi pessoas amarelas mas sim pessoas das mais variadas cores.
          Logo a sequir perguntei ao meu pai:
- Ó pai porque é que escolheste a China para as nossas férias de Natal?
- É que há duas razões pelas quais não devias ter escolhido a China.
- Primeiro é um país frio e segundo não podemos passar o natal com a nossa família.
          Eu achava que aquele ia ser o pior natal de sempre, até que o meu pai me disse:
        - Tenho uma surpresa para ti.
        - Qual é essa tal surpresa?
          Ele não me disse logo, mas quando cheguei a casa topei logo pelo barulho qual era a surpresa.
          E acertei, porque assim que entrei na sala de estar estava lá toda a minha família.
          Eu estava muito contente, e perguntei o meu pai:
- Pai como é que tu conseguiste reunir toda a nossa família?
- Ao ver-te tão triste por não passares o natal com o resto da tua família, telefonei-lhes e eles vieram. Estás feliz por os cá teres a todos?
- Sim estou, muito obrigada pela óptima surpresa, este natal vai ser um máximo.
          No dia seguinte, logo de manhãnzinha, o meu pai acordou-me e perguntou-me:
- Queres ir dar um passeio para irmos conhecer a cidade?       
        Durante esse passeio visitámos vários sítios. Museus antigos, igrejas católicas, parques e lagos
fabulosos.
       Depois fomos de autocarro para casa e quando lá chegamos o jantar foi arroz xau-xau.
          No outro dia, de manhã, era dia 25 de Dezembro, dia de Natal.
          Aquelas foram as melhores férias do mundo, é verdade.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O mundo ao contrário



Ontem quando acabei de tomar o meu pequeno-almoço, reparei que estava tudo ao contrário.

As pessoas andavam de cabeça para baixo, os carros voavam, os aviões andavam como um carro normal.


Os cães em vez de ladrar miavam e as casas estavam ao contrário.
Quando fui para a escola os professores escreviam tudo ao contrário, não se precebia nada do que eles escreviam.
As horas contadas ao contrário, como se os ponteiros andassem opostos. Parecia que estavam recuados no tempo, mas ao mesmo tempo parecia que estavamos no futuro.
Quando voltei para casa os meus pais disseram para eu ir dormir. Na manhã seguinte percebi que tudo não passava de um sonho.