quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A roupa tem vida

Naquel dia quis vestir as mihnas calças mas ela não quiseram. Toda a minha roupa ganhou vida.
Eu fique asustada com aquilo e fui chamar a minha mãe, mas quando ela chegou ao quarto as meis e toda a roupa se arrumou nas gavetas.
Em fim, aquele iria ser um dia muuuuuito cansativo.
Enquanto ia para a escola, as pessoas olhavam para mim, porque eu estava sempre aos risos. As meis estavam a mecher-se muito dentro dos ténis e estavam a fazer-me cosegas. As calças, que depois consegui vestir, estavam-me apertadas, porque tinham frio e por isso, estavam a maguar-me as pernas. A camisola de gola alta estava quase a sufucar-me, com a força que estava a fazer contra o meu pescoço, para se aquecer e quando cheguei à sala de aula e tirei as luvas a professora até se assustou, porque as minhas mãos estavam roxas, eu sabia porquê, as luvas estavam a apertaram-me as mãos, porque elas estavam com frio. Ao almoço quase não comi, porque a roupa queria ir brincar na neve, ao lanche a mesma coisa. À noite quando ía tomar banho, esclamei para mim mesma:
- Finalmente tirei esta maldita roupa. UFA, que dia mais cansativo!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A minha vida no 2º ciclo

Quando entrei pela primeira vez para o 2ºciclo, estava um bocado nervosa porque não conhecia a escola, nem os professores, nem sabia onde eram as salas.
A minha diretora de turma era simpática e na primeira aula simpatizei logo com ela.
Já com a professora de matemática foi diferente. Ela era muito exigente e eu estava habituada a professoras mais brandas.
Para além disso na aula de estudo acompanhado, obrigavam-nos a ler coisa a que na altura eu não achava muita piada.
Depois de me habituar passei a ler dois livros por semana.
No quinto ano requisitei um livro e passados dois dias já o tinha lido até ao fim.
A minha turma era a melhor de todas. Tinha onze e seis ou sete rapazes. Todos os dias jogávamos futebol, almoçávamos todos juntos, partilhávamos ideis, era-mos uma turma muito unida  faziamos o que nenhuma turma fazia.
Organizamos uma festa para a nossa D.T. que foi um sucesso, a melhor festa que já tinha havido na escola.
E claro, deixávamos que o colega do lado copiasse por nós em alguns testes, mas isso está-se mesmo a ver!









sábado, 17 de novembro de 2012

A Inglaterra



Quando estive no norte de Inglaterra, na zona dos grandes lagos, aquilo parecia o paraíso.
Ali a paisagem é muito verde e muito bonita. A casa onde eu fiquei situava-se numa aldeia rodeada de montes. Nesses montes viam-se muitos animais, tais como cavalos, ovelhas, póneis. A vegetação, nessa região, é abundante devido ao clima que é muito húmido.
Naquela região pouca ou nenhuma poluição se via, estava tudo limpo. 
Durante a minha estadia, fiz muitas caminhadas, fiz piqueniques e fiz passeios de barco nos lagos.
Visitei museus, como o da Beatriz Potter, parques com animais à solta e dei passeios à beira dos lagos. Andei mesmo de barco no Lago Windermere. 
Visitei ainda um castelo que as pessoas dizem estar assombrado, por duas pessoas.
Num destes passeios encontrámos um grupo de cavalos. Não nos queriam deixar passar, porque entre eles estava um lindo potro, que os outros cavalos pensavam que nós íamos roubar. Apanhámos um grande susto, mas por fim lá conseguimos passar e ir outra vez para casa. Havia uma vista espetacular com casas de pedra e jardins de relva muito verde e fresca. 
Acabámos por esquecer aquele horrível acontecimento.
Durante esses passeios vimos muitos coelhos e um esquilo cinzento.


Excerto do livro "Os Imbatíveis em Paris", de Manuela Moiz Lopes e Cremilde Madaíl

- A minha camisola azul? Quem tirou a minha camisola azul?- berrava a Inês diante da mala que estava a fazer à pelo menos quinze dias.
- Vai ver na casota do Vip.
- Não era um trapo azul que ele levava ainda agora na boca?
- Se era a camisola dela não sei, mas ela azul era de certezinha.
- Ai que lá se foi a camisola da Inês!
- Que desgraça!
- Como é que ela vai para Paris de França sem a sua camisola azul?!
- O melhor é ficar cá.
- Ai, mas se fica cá não «intercambia» com a «Máthilde».
E o Francisco e o Miguel preparavam-se para continuar a gozar com a irmã quando o Rui interferiu:
- Deixem a miúda em paz. Que chatos! O que você queriam era ir no nosso lugar...
- O puto 'tá é parvo. Já aturámos os franceses cá em casa, que isso até não foi mau de todo.
Pelo menos tinham a decência de falar português. A partir dai é só cartas do «Brrunô» e da «Máthilde», e histórias do «Brrunô» e da «Máthilde» o que é que se há-de levar ao «Brrunô» e à «Máthilde». Agora aquela até da roupa para a viagem faz um drama.
- A propósito, tu não levas roupa,ó Rui?!
Vai é fazer a tua mala ou ainda ficas em terra e também não «intercambias».
- Vocês são mesmo... embirram com a Inês porque faz a mala, embirram comigo porque deixo tudo para o fim, embirram com os os nossos amigos de quem, afinal, até gortaram. Isso não será crise?!
- Ora deus - cantarolou o Francisco e voltou a concentrar-se no seu puzzle.











quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Resumo de: "Os Imbativeis em Paris", de Manuela Moniz Lopes e Cremilde Madaíl


Os Imbatíveis em Paris


     

Rui, Inês e João Filipe, integrados numa viagem de intercâmbio a Paris, organizada pela sua escola vão parar a casa dos seus correspondentes Bruno, Mathilda e Rita.
     Passeios por Paris... uma ida oa campo... a história do drama dos avós da Mathilde durante a Segunda Guerra Mundial... Existiria o tesouro dos Goldberg?